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Embora a distonia não tenha cura, existem vários tratamentos disponíveis para se encontrar “alívio” para os sintomas.

Opções de Tratamento para a Distonia:

  • Injeções de medicação, esse tratamento envolve a injeção de medicações diretamente nos músculos afetados.
  • Terapias com Fármacos, existem muitos medicamentos que são comumente usados para se tratar a distonia. Nenhum fármaco funciona para todas as pessoas, e várias experiências com medicamentos podem ser necessárias para se determinar qual o mais apropriado para você. A maior parte dos medicamentos usados para se tratar a distonia, agem afetando os químicos neurotransmissores no sistema nervoso, os quais executam as instruções do cérebro para o movimento muscular e o controle do movimento.1

Rizotomia e Palidotomia

Cirurgias como a rizotomia e a palidotomia envolvem a destruição ou remoção de certas partes do cérebro (palidotomia) ou o corte de nervos na medula espinhal(rizotomia).

Terapia de Estimulação Cerebral Profunda (Deep Brain Stimulation – DBS) para Distonia

A DBS é uma terapia de estimulação cerebral que oferece um método ajustável e reversível de tratamento para a distonia. O tratamento usa um dispositivo médico implantado semelhante a um marcapasso para fornecer estimulação elétrica a regiões precisamente almejadas dentro do cérebro. A estimulação dessas regiões permite que os circuitos do cérebro que controlam o movimento funcionem melhor.

A terapia de DBS foi projetada para controlar alguns dos sintomas primários de distonia, como espasmos musculares, torções, contrações involuntárias, problemas de postura, e movimentos descontrolados.

Referência

  1. Medicações Orais. Disponível em: www.dystonia-foundation.org.

 

  • Distonia focal: o tratamento de escolha, no Brasil e no mundo, é a toxina botulínica tipo A, injetada nos músculo, salvo por profissional treinado, normalmente um neurologista ou fisiatra.
  • Distonia Crianças ou adolescentes com distonias generalizadas ou presente nos membros inferiores recebem levodopa para que possam afastar uma condição conhecida por distonia dopa-responsiva, de causa genética e que responde de maneira espetacular a doses baixas de levodopa. Entretanto, esta doença é rara e a maioria dos testes com levodopa resulta negativa.
  • Relaxantes musculares, benzodiazepínicos e anticolinérgicos podem ser utilizados tanto em formas generalizadas como naquelas focais. Obviamente, se existe um substrato conhecido para a distonia, por exemplo, um acidente vascular cerebral ou um defeito metabólico qualquer, deve-se, além de tratar a distonia, corrigir/tratar o problema de base
  • Finalmente, existem cirurgias disponíveis para distonia, sendo a estimulação cerebral profunda a técnica mais utilizada atualmente. Neste caso, são introduzidos eletrodos (1 ou 2) no cérebro do indivíduo, por onde passarão corrente elétrica (indolor e imperceptível) proveniente de um gerador de corrente (neuroestimulador) situado debaixo da pele (tórax ou abdome)
  • Órteses, próteses e bandagem também poderão ser utilizadas dependendo do caso e normalmente com auxílio de um fisiatra.
  • Via de regra o tratamento é multidisciplinar e envolve, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, psicólogos, entre outros. O mais aprimorado é o transdisciplinar, mas por enquanto ainda não é realidade no Brasil.
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Marlene Redman – Founder Humanite
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